segunda-feira, novembro 14, 2005

Agora em nova versão: com acentuol!

Buenas! Voltei, feliz com o boteco ganhando fregueses ilustres como a Bi, o Rafa e a Kellen, além do Léo Pinheiro que já deu o seu ar da graça. Crianças, já sabem o que fazer, a geladeira está ali...ali, atrás do balcão...isso...A casa é de vocês.
Estava ainda agorinha bebendo uma original lá no Charme da Paulista com a patroa. Segundona e eu de folga. Um dos meus prazeres em dias de folga durante a semana é sentar num boteco qualquer na Paulista e ver o movimento de engravatados indo e vindo preocupados, tensos, ligeiros. E eu lá, uma geladinha no copo, em outra escala temporal, fazendo valer a teoria da Relatividade do Einstein, vendo as coisas com clareza e mandando tudo à merda. Um brinde ao seu Alberto...

3 comentários:

Anônimo disse...

Fala meu irmãozinho!!! Que saudades de vc e das nossas cervejas...hehehehe
Bom já que não podemos tomar umas de vez em qdo, acredito que vou frequentar o seu boteco para deixa sempre um hello e um abraço pra vc.

Então é isso cara...abração do brother aqui do Sul.

André Noer

Anônimo disse...

Hahahahahaha! Timtim pro seu Alberto!

Anônimo disse...

Boteco bom é boteco com piada. essa tá no site do Millor.

Mineirice



Trem bão dendágua

Um minerim tava no Rijaneiro, abismado côas praia, pé descarço, sem camisa, aquele carção Naíque sem cueca.

Os carioca zombano, contano piada de minero.

Alhei a tudo, o minerim olhou pro marzão e num se agüentou: correu a toda velocidade e deu um mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo omais.

Quano saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim lá nele. Todos na praia tava oiano pro tamanho do pinguelo que mineirim tinha. O bicho ia até pertim do juei.

A turma nunca tinha visto coisa igual. As muiés c'um sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinha óio pro bixo.

O mineirim intão sapercebeu a situação, ficou todo invergonhado e gritou:

- Que qui foi, uai?! Vão dizê qui quando oceis pula n'água fria, o pintim dôceis num incóie?!